quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Mar de Espontaneidade

No misto verde-azul
de areia quente,
o corpo sente
som de viola
e viola as barreiras
derradeiras da tristeza

Vozes em canto amigável,
incessantes,
penetram no mundo
São levadas pela maresia
e pela fumaça
- os planos de fundo
Um mundo
de encanto admirável

Daí vêm risos,
coisas sem sentido,
apertos de mão,
sábios diálogos ,
cerveja da boa,
mas nada em vão

Tudo é aproveitado
e mostra-se à vida
importante,
frente ao questionamento
Melhor mesmo é esse momento
de viagem apenas mental

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