Por quê, amigo?
Quiçá agora nem mais
Por que te vais?
Cadê teu riso, teu abrigo?
Preciso do teu ombro
Há algo errado?
Burlei algum valor teu?
Vivemos agora distantes, penso
Feito a religião do ateu
És tão importante pessoa
Desejo contigo bem viver
Estás forte no meu peito
A falta de ti em mim destoa, rapaz
Quero sentir aquela paz
Quero te visitar, amigo
Dar-te aquele sincero abraço
Reatar nosso laço
Ficar na tua casa
Ouvir-te como sempre
Ter a velha amizade de aço
Quero rir contigo
Chorar de rir quero, compadre
Tragar ao teu lado aquela paz
E rir até morrer de rir
Quero porque vivo triste
Vivo me questionando sobre nós
Diz-me se de ídolo viraste algoz
O que será que te fiz?
Será que nem nada fiz?
Vem me alegrar com teu jeito
Parece que estamos por um triz
À beira do precipício do fim
Será que preferes assim?
Mudemos isso, compadre
Serei Paul e tu Jonh (Ou vice-versa)?
Suplico a ti uma franca conversa
Peço que volte com a felicidade
Estou perto em qualquer plano
Estou de coração aberto
Na mesma cidade
Vamos nos ver, amigo
Meu amor por ti sempre existiu
Ele está intacto, ele espera por ti
Cá, forte ele persiste
'The long and winding road' me deixa triste
Saiba que és pra mim irmão
Somos José e João
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
sábado, 26 de fevereiro de 2011
Carne e Alma, Carnaval
Chegou ele! Chegou ele!
Chega belo, sempre louco
Animado que é
Divertido e divertidor
Vem de repente
Vai-se rápido também
Gostoso, fantástico
Fantasiado dele mesmo
Tem todas as fantasias
Carrega todas elas
Ai, quero brincar
Nele quero bem brincar
Vestir sua fantasia
Vou vestido de mim mesmo
Vestido de Pernambuco
Vou arrumar alguém legal
Estar com meus amigos
Ver a arte linda, inflamada
A arte na rua, de graça
Verei a boemia palpitando
Vou vê-la no melhor estado
Olinda, estarei suando
'Oh, linda!' gritarei
Brindarei em plena praça
Sentirei do amor a fumaça (gostosa fumaça)
Todo esse sentir de graça
Um arsenal de cultura
Um marco zero na minha vida
A vida bem vivida, sentida
Nesse antigo ritual
Nesse antigo recife, recife antigo
Que calor, que fogo, que paixão
Mais um Carnaval!
Chega belo, sempre louco
Animado que é
Divertido e divertidor
Vem de repente
Vai-se rápido também
Gostoso, fantástico
Fantasiado dele mesmo
Tem todas as fantasias
Carrega todas elas
Ai, quero brincar
Nele quero bem brincar
Vestir sua fantasia
Vou vestido de mim mesmo
Vestido de Pernambuco
Vou arrumar alguém legal
Estar com meus amigos
Ver a arte linda, inflamada
A arte na rua, de graça
Verei a boemia palpitando
Vou vê-la no melhor estado
Olinda, estarei suando
'Oh, linda!' gritarei
Brindarei em plena praça
Sentirei do amor a fumaça (gostosa fumaça)
Todo esse sentir de graça
Um arsenal de cultura
Um marco zero na minha vida
A vida bem vivida, sentida
Nesse antigo ritual
Nesse antigo recife, recife antigo
Que calor, que fogo, que paixão
Mais um Carnaval!
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Viver Bem Nesse Mistério
"Sei nem o que escrever
Sei bem o que sentir
Esperançoso querer
Improvável porvir
Indecifrável vida
Todos estamos de partida
Não sabe-se o instante
Excessão é o suicida
Não sei o que é real
Tanta coisa está posta
Tanta coisa que não percebo
Mas não sinto-me mal
Quero querer viver
Leve nessa caminhada
Olhando o céu
Vendo o mar, a lua
Tudo é meu e de todos
Desconheço o mundo
E também conheço o mundo
Interajo com ele
Na sua rua sem fim
Pois o mundo é rua
Rua infinita linda
Quero nele todos de bem
Propagando paz crua
Peço que venham comigo
Propaguem o bem, amigos
Peço que venham em paz
Propaguemos a boa vida
Junte-se a mim
Tristeza nunca mais"
Sei bem o que sentir
Esperançoso querer
Improvável porvir
Indecifrável vida
Todos estamos de partida
Não sabe-se o instante
Excessão é o suicida
Não sei o que é real
Tanta coisa está posta
Tanta coisa que não percebo
Mas não sinto-me mal
Quero querer viver
Leve nessa caminhada
Olhando o céu
Vendo o mar, a lua
Tudo é meu e de todos
Desconheço o mundo
E também conheço o mundo
Interajo com ele
Na sua rua sem fim
Pois o mundo é rua
Rua infinita linda
Quero nele todos de bem
Propagando paz crua
Peço que venham comigo
Propaguem o bem, amigos
Peço que venham em paz
Propaguemos a boa vida
Junte-se a mim
Tristeza nunca mais"
domingo, 20 de fevereiro de 2011
No meu, há todos os pais .
Inspira-me. Faz-me refletir. Põe-me para frente. Sempre me guiou. Meu maior camarada me tocou muito fortemente com suas palavras sábias hoje. Sábias e bastante serenas as palavras. O som delas soou feliz em meus ouvidos como quando escuto Beatles. Ele me alertou quase que poeticamente. Melhor: mais que poeticamente. Chorou ao dizê-las. "Quando agir, haja como se estivesse olhando no espelho. Além de ver você, veja o reflexo do seu pai nele, pois sempre vejo o do meu.", disse numa conversa franca em relação a não desapontar meu ascendente, que no caso é ele. Penso que o que foi dito por meu velho nada mais é senão uma linda metáfora e um sincero conselho. Não me preocupo com sua preocupação. Fico feliz. Ora, tenho alguém que me ama. Falo de amor sincero, que é aquele que não precisa receber nada para ser amor. Tantos pais abandonando os filhos e vice-versa. Tantas brigas pelas famílias desse mundo. Então, sinto-me realizado. Meu pai é meu amigo de fato. Atualmente, passamos a nos abraçar mais, a chorar mais juntos. Passei a contar minha vida, o que realemente acontece nela. Expus minhas angústias em relação a esse relacionamento tão importante e complicado: pais e filhos. Só queria dizer, simplificando - mas não perdendo o impacto - que eu amo demais meu reflexo. Amo demais meu artesão. Amo sim. Amo-te, meu grande amigo, companheiro, carrasco, boêmio, bonito, alegre, chato, sério, engraçado, louco, lúcido, batalhador pai.
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Saboreamo-nos Nus
"Vi mel nos teus lindos olhos
As pernas grossas e duras
És loira linda louca
E meu desejo só cresce
A tara de te possuir perdura
Fizemos à cama lindamente
Gozei de amor demais
A paixão inflamou meu corpo
Enlouqueceu a minha mente
Fomos só um na cama - cama de amor
Um só ser que encheu-se de ardor
Galega, teu sabor me arde
Sabor tão forte como a cana
Cana da qual sei que gostas
Ah, Ana, cá por ti escrevo
Fervendo, tarado, excitado, sacana
Tu és Linda, dourada miragem
Gemeste, gritaste meu nome
Fiz em ti gostosa massagem
Sei porque disseste, linda
Na minha cama és bem-vinda
Por ti pareci predador com fome"
As pernas grossas e duras
És loira linda louca
E meu desejo só cresce
A tara de te possuir perdura
Fizemos à cama lindamente
Gozei de amor demais
A paixão inflamou meu corpo
Enlouqueceu a minha mente
Fomos só um na cama - cama de amor
Um só ser que encheu-se de ardor
Galega, teu sabor me arde
Sabor tão forte como a cana
Cana da qual sei que gostas
Ah, Ana, cá por ti escrevo
Fervendo, tarado, excitado, sacana
Tu és Linda, dourada miragem
Gemeste, gritaste meu nome
Fiz em ti gostosa massagem
Sei porque disseste, linda
Na minha cama és bem-vinda
Por ti pareci predador com fome"
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Samba de Todos os Dias
REFRÃO:
"Vai, vai rolar muito batuque
Amigos fiéis ao samba
Congregando vários ritmos
Macumba de cantos, saravá
Cada ser presente será bamba
Homenagem a malandros, claro
Haja vista tamanha importância
O canto deles a princípio distante
Nas nossas almas adentrando
Reativar-se-ão nesse instante
Momento oportuno à comunhão
Numa roda concisa, haverá união
Os compadres formando um cordão
Não tem como falar em digressão
Vamos, amigos, sentir paixão"
Diego/Neto
"Vai, vai rolar muito batuque
Amigos fiéis ao samba
Congregando vários ritmos
Macumba de cantos, saravá
Cada ser presente será bamba
Homenagem a malandros, claro
Haja vista tamanha importância
O canto deles a princípio distante
Nas nossas almas adentrando
Reativar-se-ão nesse instante
Momento oportuno à comunhão
Numa roda concisa, haverá união
Os compadres formando um cordão
Não tem como falar em digressão
Vamos, amigos, sentir paixão"
Diego/Neto
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Não quero apagão no Brasil e na mente!
"Tudo estava escuro lá no mundo
No meu mundo, porém, clarão
Pessoas agitadas, atordoadas
Dentro de mim só tranquilidade
Do lado de fora fez-se confusão
A falta de energia foi um alerta
Pra que levemos a vida esperta
De forma livre, pra cima, certa
Senão, virão outros apagões
Façam amor nos seus corações
Serão, amigos, tantas emoções
É loucura de quem escreve
Porém, caos em mim não existiu
Digo-lhes: foi até mais que breve
Já o mundo quase que se partiu
Que mídia louca que enlouquece
Como não noticiaram o motivo?
Sua informação desaparece
E a população fazendo prece
Isso repudio e sereno fico vivo
Aterrorizadas de notícias midiáticas
As pessoas têm medo, são apáticas
A TV controla, humanos não agem
E a mentirosa sempre com simpatia
No fundo quer seu lucro selvagem
Precisa-se é apagar esse sistema
Precisa-se apagar é a mídia megera
Eles precisam de clarão pra noticiar
Precisam de um bom novo esquema
Precisamos, humanos, de nova era
Propiciemos o amor, vamos nos amar,
Sem apagão no mundo, na mente
Sem violência, fome, roubo tente
Sem apagão concreto e abstrato
Sem medo, desconfiança faço um trato:
Somos dessa porcaria um retrato"
No meu mundo, porém, clarão
Pessoas agitadas, atordoadas
Dentro de mim só tranquilidade
Do lado de fora fez-se confusão
A falta de energia foi um alerta
Pra que levemos a vida esperta
De forma livre, pra cima, certa
Senão, virão outros apagões
Façam amor nos seus corações
Serão, amigos, tantas emoções
É loucura de quem escreve
Porém, caos em mim não existiu
Digo-lhes: foi até mais que breve
Já o mundo quase que se partiu
Que mídia louca que enlouquece
Como não noticiaram o motivo?
Sua informação desaparece
E a população fazendo prece
Isso repudio e sereno fico vivo
Aterrorizadas de notícias midiáticas
As pessoas têm medo, são apáticas
A TV controla, humanos não agem
E a mentirosa sempre com simpatia
No fundo quer seu lucro selvagem
Precisa-se é apagar esse sistema
Precisa-se apagar é a mídia megera
Eles precisam de clarão pra noticiar
Precisam de um bom novo esquema
Precisamos, humanos, de nova era
Propiciemos o amor, vamos nos amar,
Sem apagão no mundo, na mente
Sem violência, fome, roubo tente
Sem apagão concreto e abstrato
Sem medo, desconfiança faço um trato:
Somos dessa porcaria um retrato"
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Pomar
"Lá vem o dia
'Here comes the sun'
Preciso dormir
Nessa manhã
Pois dá preguiça
A roda foi grande
REFRÃO:
Que ritual, nada real
Tudo virando desenho
Que ritual, nada real
Vendo um turbilhão de cores
Que ritual, nada real
Rememoro meus amores
Que ritual, nada real
Sinto o cheiro das flores
Lá vem a noite
Here comes the night
Preciso acordar
Parar pra pensar
Pois dá coragem
De na roda a mente rodar"
Diego/Neto
'Here comes the sun'
Preciso dormir
Nessa manhã
Pois dá preguiça
A roda foi grande
REFRÃO:
Que ritual, nada real
Tudo virando desenho
Que ritual, nada real
Vendo um turbilhão de cores
Que ritual, nada real
Rememoro meus amores
Que ritual, nada real
Sinto o cheiro das flores
Lá vem a noite
Here comes the night
Preciso acordar
Parar pra pensar
Pois dá coragem
De na roda a mente rodar"
Diego/Neto
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Don
"É pra ti que escrevo, caro amigo
Que é de longa data, especial
Vives em mim, guardado no peito
Sabes que no meu ombro tens abrigo
Só reclamo da saudade, que faz mal
Na tua casa feliz que é meu ninho
Contigo canto, brinco, bebo
Tocas violão como a língua o vinho
O amor que sinto de tal lar recebo!
É, meu parceiro, a vida vivamos
Desse nosso jeito alegre louco
Quero enlouquer nela maduro contigo
Pois, senão, na tal não viajamos
Gritemos o amor até brotar o rouco
Dedilha pro escuro virar dia
Toca o pinho tocando meu coração
Toca lindo e alimenta minha poesia
Dedilha emocionado pra virar canção"
Que é de longa data, especial
Vives em mim, guardado no peito
Sabes que no meu ombro tens abrigo
Só reclamo da saudade, que faz mal
Na tua casa feliz que é meu ninho
Contigo canto, brinco, bebo
Tocas violão como a língua o vinho
O amor que sinto de tal lar recebo!
É, meu parceiro, a vida vivamos
Desse nosso jeito alegre louco
Quero enlouquer nela maduro contigo
Pois, senão, na tal não viajamos
Gritemos o amor até brotar o rouco
Dedilha pro escuro virar dia
Toca o pinho tocando meu coração
Toca lindo e alimenta minha poesia
Dedilha emocionado pra virar canção"
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