quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Don

"É pra ti que escrevo, caro amigo
 Que é de longa data, especial
 Vives em mim, guardado no peito
 Sabes que no meu ombro tens abrigo
 Só reclamo da saudade, que faz mal

 Na tua casa feliz que é meu ninho
 Contigo canto, brinco, bebo
 Tocas violão como a língua o vinho
 O amor que sinto de tal lar recebo!

 É, meu parceiro, a vida vivamos
 Desse nosso jeito alegre louco
 Quero enlouquer nela maduro contigo
 Pois, senão, na tal não viajamos
 Gritemos o amor até brotar o rouco

 Dedilha pro escuro virar dia
 Toca o pinho tocando meu coração
 Toca lindo e alimenta minha poesia
 Dedilha emocionado pra virar canção"

Um comentário:

  1. Meu amigo querido!

    Meu amigo tão prezado!

    Nossa amizade é a prova que o tempo não existe!

    A sua benção, amigo!

    ResponderExcluir