Almoçar, rir e logo após sair
Ver a mulata com intenção terceira
Degustá-la, tudo forte sentir
Depois de deixar a morena
Malandro, vou atrás de outra dama
Que nem é mulata, de nome Ana
Desfrutar-me-ei com a branca (sacana)
Chamam-me atirado, assanhado
Sou é amante do sabor da mulher
Insaciável, saboreio quantas puder
Desculpe a verdade do que é dito
É duro dizer aos sem respeito
Que em mim existe infiel paixão
Vão de encontro ao meu conceito
Há nesses mais neve que sangue
Mais neve que sangue no coração
Viciado em amor, sem dor, sou sim
Pra amar a alma, a loucura feminina
O mistério delas vicia, fascina
Viciado, que remédio serve pra mim?
Quem sabe mais doses fortes de amor
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