sexta-feira, 11 de março de 2011

O Dia-a-Dia do Sentimento Meu

 Na casa da avó pra ver a família
 Almoçar, rir e logo após sair
 Ver a mulata com intenção terceira
 Degustá-la, tudo forte sentir

 Depois de deixar a morena
 Malandro, vou atrás de outra dama
 Que nem é mulata, de nome Ana
 Desfrutar-me-ei com a branca (sacana)

 Chamam-me atirado, assanhado
 Sou é amante do sabor da mulher
 Insaciável, saboreio quantas puder
 Desculpe a verdade do que é dito

 É duro dizer aos sem respeito
 Que em mim existe infiel paixão
 Vão de encontro ao meu conceito
 Há nesses mais neve que sangue
 Mais neve que sangue no coração

 Viciado em amor, sem dor, sou sim
 Pra amar a alma, a loucura feminina
 O mistério delas vicia, fascina
 Viciado, que remédio serve pra mim?

 Quem sabe mais doses fortes de amor






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